O Minha Casa, Minha Vida – um dos maiores programas habitacionais do mundo – conseguiu realizar nesta sexta-feira (7) o sonho da casa própria de quase três mil roraimenses. Uma das beneficiadas pelas 747 moradias dos residenciais Pérola VI e VII e Ajuricaba, em Rio Branco, é a auxiliar de lanchonete, Kaline Cavalcante de Melo, de 27 anos.
Mãe de dois filhos, Kaline morava de aluguel há 11 anos e pagava R$ 400 por mês em uma casa de três cômodos. Em entrevista ao Blog do Planalto, na manhã desta sexta (7), ela contou que os filhos já sonham com a casa nova: “Eles não param de falar da cor dos quartos, dos móveis que vamos ter. Agora o dinheiro que eu pagava de aluguel vai ter retorno, vai ser investido na minha casa”, comemorou.
Quem também já comemora a casa nova – que receberam completamente mobiliada – é o casal Arlemar Silva Teles, de 39 anos, e Flora Viana da Costa, de 35, e os três filhos. Ele é da etnia wapichana e hoje estuda Gestão Territorial Indígena no Instituto Insikiran da Universidade Federal de Roraima (UFRR), criado em 2009, no governo do presidente Lula.
“Essa casa veio na hora certa. Já passamos por muita dificuldade nessa vida”, disse ele. A esposa contou que não conseguiam nem dizer o quanto estavam felizes. “Vamos começar uma vida nova daqui para frente!”, garantiu.
Já a diarista Géssica Marques Soares, de 23 anos, que já morou na casa da avó do marido, e morava em um quarto de 20 m² na casa da sogra, foi uma das últimas chamadas para as unidades do residencial Ajuricaba. Hoje, ela afirma que quase não consegue acreditar que terá a sua casa para viver com marido.“Estava com medo de ficar de fora, mas consegui realizar esse sonho”, revelou. A partir de hoje, o casal vai viver em uma casa de 45 m² com 2 quartos, sala, cozinha, banheiro, área de circulação e serviço.
Minha Casa Minha Vida Entidades – Além dos residenciais Pérola VI e VII, também serão entregues, em Rio Branco, 200 unidades habitacionais do Residencial Ajuricaba. O empreendimento é o primeiro da capital roraimense viabilizado pelo Minha Casa, Minha Vida Entidades, braço do programa voltado para famílias organizadas por meio de cooperativas habitacionais, associações e demais entidades privadas sem fins lucrativos. Os recursos da modalidade vêm do Fundo de Desenvolvimento Social.
Sexta-feira, 7 de agosto de 2015 às 13:26
“Veio na hora certa, já passamos por muita dificuldade na vida”, diz beneficiário do Minha Casa
O Minha Casa, Minha Vida – um dos maiores programas habitacionais do mundo – conseguiu realizar nesta sexta-feira (7) o sonho da casa própria de quase três mil roraimenses. Uma das beneficiadas pelas 747 moradias dos residenciais Pérola VI e VII e Ajuricaba, em Rio Branco, é a auxiliar de lanchonete, Kaline Cavalcante de Melo, de 27 anos.
O indígena, Arlemar Silva Teles, da etnia wapichana, acaba de receber uma casa mobiliada pelo programa Minha Casa, Minha Vida. Ele diz que agora vai ter uma “vida nova” ao lado da família. Foto: Adriana Machado/Blog do Planalto
O indígena Arlemar Silva Teles, da etnia wapichana, acaba de receber uma casa mobiliada pelo programa Minha Casa, Minha Vida. Ele diz que agora vai ter uma “vida nova” ao lado da família. Foto: Adriana Machado/Blog do Planalto
Mãe de dois filhos, Kaline morava de aluguel há 11 anos e pagava R$ 400 por mês em uma casa de três cômodos. Em entrevista ao Blog do Planalto, na manhã desta sexta (7), ela contou que os filhos já sonham com a casa nova: “Eles não param de falar da cor dos quartos, dos móveis que vamos ter. Agora o dinheiro que eu pagava de aluguel vai ter retorno, vai ser investido na minha casa”, comemorou.
Quem também já comemora a casa nova – que receberam completamente mobiliada – é o casal Arlemar Silva Teles, de 39 anos, e Flora Viana da Costa, de 35, e os três filhos. Ele é da etnia wapichana e hoje estuda Gestão Territorial Indígena no Instituto Insikiran da Universidade Federal de Roraima (UFRR), criado em 2009, no governo do presidente Lula.
“Essa casa veio na hora certa. Já passamos por muita dificuldade nessa vida”, disse ele. A esposa contou que não conseguiam nem dizer o quanto estavam felizes. “Vamos começar uma vida nova daqui para frente!”, garantiu.
Já a diarista Géssica Marques Soares, de 23 anos, que já morou na casa da avó do marido, e morava em um quarto de 20 m² na casa da sogra, foi uma das últimas chamadas para as unidades do residencial Ajuricaba. Hoje, ela afirma que quase não consegue acreditar que terá a sua casa para viver com marido.“Estava com medo de ficar de fora, mas consegui realizar esse sonho”, revelou. A partir de hoje, o casal vai viver em uma casa de 45 m² com 2 quartos, sala, cozinha, banheiro, área de circulação e serviço.
Minha Casa Minha Vida Entidades – Além dos residenciais Pérola VI e VII, também serão entregues, em Rio Branco, 200 unidades habitacionais do Residencial Ajuricaba. O empreendimento é o primeiro da capital roraimense viabilizado pelo Minha Casa, Minha Vida Entidades, braço do programa voltado para famílias organizadas por meio de cooperativas habitacionais, associações e demais entidades privadas sem fins lucrativos. Os recursos da modalidade vêm do Fundo de Desenvolvimento Social.
O Ajuricaba foi construído na comunidade de Nova Cidade pela Associação das Donas de Casa do Bairro Caranã. A presidenta da associação, Carla Cristina Rocha, destaca a importância da mobilização social. “Os movimentos sociais podem estar juntos nas propostas do governo. Isso é uma realidade aqui. Demos o primeiro passo, agora vamos apresentar outras propostas e aguardar mais recursos para atender à demanda que temos aqui”, disse.
Em todo o Brasil, o Minha Casa Minha Vida Entidades já contratou cerca de 205 mil unidades habitacionais, sendo 150 mil na modalidade rural. Entre as 96 mil moradias entregues, 86 mil são dessa modalidade.
Fonte: Com informações de Blog do Planalto
Mãe de dois filhos, Kaline morava de aluguel há 11 anos e pagava R$ 400 por mês em uma casa de três cômodos. Em entrevista ao Blog do Planalto, na manhã desta sexta (7), ela contou que os filhos já sonham com a casa nova: “Eles não param de falar da cor dos quartos, dos móveis que vamos ter. Agora o dinheiro que eu pagava de aluguel vai ter retorno, vai ser investido na minha casa”, comemorou.
Quem também já comemora a casa nova – que receberam completamente mobiliada – é o casal Arlemar Silva Teles, de 39 anos, e Flora Viana da Costa, de 35, e os três filhos. Ele é da etnia wapichana e hoje estuda Gestão Territorial Indígena no Instituto Insikiran da Universidade Federal de Roraima (UFRR), criado em 2009, no governo do presidente Lula.
“Essa casa veio na hora certa. Já passamos por muita dificuldade nessa vida”, disse ele. A esposa contou que não conseguiam nem dizer o quanto estavam felizes. “Vamos começar uma vida nova daqui para frente!”, garantiu.
Já a diarista Géssica Marques Soares, de 23 anos, que já morou na casa da avó do marido, e morava em um quarto de 20 m² na casa da sogra, foi uma das últimas chamadas para as unidades do residencial Ajuricaba. Hoje, ela afirma que quase não consegue acreditar que terá a sua casa para viver com marido.“Estava com medo de ficar de fora, mas consegui realizar esse sonho”, revelou. A partir de hoje, o casal vai viver em uma casa de 45 m² com 2 quartos, sala, cozinha, banheiro, área de circulação e serviço.
Minha Casa Minha Vida Entidades – Além dos residenciais Pérola VI e VII, também serão entregues, em Rio Branco, 200 unidades habitacionais do Residencial Ajuricaba. O empreendimento é o primeiro da capital roraimense viabilizado pelo Minha Casa, Minha Vida Entidades, braço do programa voltado para famílias organizadas por meio de cooperativas habitacionais, associações e demais entidades privadas sem fins lucrativos. Os recursos da modalidade vêm do Fundo de Desenvolvimento Social.
Sexta-feira, 7 de agosto de 2015 às 13:26
“Veio na hora certa, já passamos por muita dificuldade na vida”, diz beneficiário do Minha Casa
O Minha Casa, Minha Vida – um dos maiores programas habitacionais do mundo – conseguiu realizar nesta sexta-feira (7) o sonho da casa própria de quase três mil roraimenses. Uma das beneficiadas pelas 747 moradias dos residenciais Pérola VI e VII e Ajuricaba, em Rio Branco, é a auxiliar de lanchonete, Kaline Cavalcante de Melo, de 27 anos.
O indígena, Arlemar Silva Teles, da etnia wapichana, acaba de receber uma casa mobiliada pelo programa Minha Casa, Minha Vida. Ele diz que agora vai ter uma “vida nova” ao lado da família. Foto: Adriana Machado/Blog do Planalto
O indígena Arlemar Silva Teles, da etnia wapichana, acaba de receber uma casa mobiliada pelo programa Minha Casa, Minha Vida. Ele diz que agora vai ter uma “vida nova” ao lado da família. Foto: Adriana Machado/Blog do Planalto
Mãe de dois filhos, Kaline morava de aluguel há 11 anos e pagava R$ 400 por mês em uma casa de três cômodos. Em entrevista ao Blog do Planalto, na manhã desta sexta (7), ela contou que os filhos já sonham com a casa nova: “Eles não param de falar da cor dos quartos, dos móveis que vamos ter. Agora o dinheiro que eu pagava de aluguel vai ter retorno, vai ser investido na minha casa”, comemorou.
Quem também já comemora a casa nova – que receberam completamente mobiliada – é o casal Arlemar Silva Teles, de 39 anos, e Flora Viana da Costa, de 35, e os três filhos. Ele é da etnia wapichana e hoje estuda Gestão Territorial Indígena no Instituto Insikiran da Universidade Federal de Roraima (UFRR), criado em 2009, no governo do presidente Lula.
“Essa casa veio na hora certa. Já passamos por muita dificuldade nessa vida”, disse ele. A esposa contou que não conseguiam nem dizer o quanto estavam felizes. “Vamos começar uma vida nova daqui para frente!”, garantiu.
Já a diarista Géssica Marques Soares, de 23 anos, que já morou na casa da avó do marido, e morava em um quarto de 20 m² na casa da sogra, foi uma das últimas chamadas para as unidades do residencial Ajuricaba. Hoje, ela afirma que quase não consegue acreditar que terá a sua casa para viver com marido.“Estava com medo de ficar de fora, mas consegui realizar esse sonho”, revelou. A partir de hoje, o casal vai viver em uma casa de 45 m² com 2 quartos, sala, cozinha, banheiro, área de circulação e serviço.
Minha Casa Minha Vida Entidades – Além dos residenciais Pérola VI e VII, também serão entregues, em Rio Branco, 200 unidades habitacionais do Residencial Ajuricaba. O empreendimento é o primeiro da capital roraimense viabilizado pelo Minha Casa, Minha Vida Entidades, braço do programa voltado para famílias organizadas por meio de cooperativas habitacionais, associações e demais entidades privadas sem fins lucrativos. Os recursos da modalidade vêm do Fundo de Desenvolvimento Social.
O Ajuricaba foi construído na comunidade de Nova Cidade pela Associação das Donas de Casa do Bairro Caranã. A presidenta da associação, Carla Cristina Rocha, destaca a importância da mobilização social. “Os movimentos sociais podem estar juntos nas propostas do governo. Isso é uma realidade aqui. Demos o primeiro passo, agora vamos apresentar outras propostas e aguardar mais recursos para atender à demanda que temos aqui”, disse.
Em todo o Brasil, o Minha Casa Minha Vida Entidades já contratou cerca de 205 mil unidades habitacionais, sendo 150 mil na modalidade rural. Entre as 96 mil moradias entregues, 86 mil são dessa modalidade.
Fonte: Com informações de Blog do Planalto
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