“Vamos
lutar com tranquilidade e serenidade. Nós não podemos cair em nenhuma
provocação. Nós não podemos esquecer uma coisa que o povo nos confiou:
um mandato de quatro anos. E nós vamos exercê-lo tentando, buscando,
lutando e fazendo o melhor governo possível”, disse a presidenta.
Segundo
Dilma, a união para enfrentar as adversidades e governar com
generosidade são pontos fundamentais de seu segundo mandato, que será do
PT, dos partidos aliados, dos movimentos sociais e todos os brasileiros
e brasileiras, eleitores do partido ou não. Sábias palavras e que
mereceram aplausos, principalmente quando Dilma acrescentou: “eu fui
eleita para continuar mudando o Brasil. Defendi as nossas realizações.
Não teria vencido se não fosse pelo apoio da militância, do PT, dos
partidos aliados e dos movimentos sociais”.
A
presidenta rebateu as críticas feitas pela oposição durante o período
eleitoral e lembrou, como exemplo, as divulgações recentes sobre a queda
nas taxas do desmatamento da Amazônia Legal, da inflação e do
desemprego. “Foi um processo de desinformação, de disputa e falsidade
em relação ao Brasil”, afirmou. Dilma disse não estar satisfeita com a
atual situação econômica do País e falou que é preciso fazer um esforço
“imenso” contra a inflação. “Os últimos dados mostram que a inflação vai
fechar abaixo do teto da meta neste ano, mas isso não significa que
estamos contentes. O Brasil tem de inovar, melhorar a competitividade”.
Para
Dilma, a grande missão do Partido dos Trabalhadores para os próximos
anos é preservar o modelo de desenvolvimento adotado a partir do
primeiro mandato do ex-presidente Lula, ou seja, lutar por um
crescimento econômico sustentável e inclusivo, garantindo a geração do
novos postos de trabalho e valorizando o salário mínimo. “Nós temos uma
visão estratégica de desenvolvimento e isso nos diferencia. Não achamos
que toda parte social é um anexo da política. Achamos que está no centro
da nossa política”, disse ela.
A
presidenta pediu a aproximação do partido e do governo com os
movimentos sociais e aos correligionários presentes no encontro de
Fortaleza voltou a defender a criminalização da homofobia. “Nós temos de
ser os defensores dos direitos humanos”.
Quanto
à reforma política, Dilma afirmou ser preciso ter compromisso com essa
pauta. “Nada nesse combate à corrupção construído nos últimos anos será
efetivo se não fizermos uma verdadeira reforma política. Eu,
pessoalmente, só acredito em reforma política com participação popular”,
enfatizou.
Fonte da Notícia: http://www.ptnosenado.org.br/textos/122-curtas/30382-dilma-pede-uniao-para-enfrentar-adversidades-e-governar-com-generosidade
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